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Como será o futuro sem cookies no Marketing Digital?

RENAN FILHO • dez. 17, 2021

O futuro sem cookies no marketing digital está preocupando muitas empresas. Nos últimos anos, o marketing se habituou com a disponibilidade de um enorme volume de dados para embasar suas decisões, otimizar estratégias e segmentar campanhas. Porém, esses dados podem não ficar mais disponíveis. Então, o que fazer?


À medida que a era digital avança, mais e mais dados são gerados e coletados no marketing digital. Os usuários deixam rastros enquanto navegam pela internet, cada vez que clicam em um link ou acessam uma página. Imagine, então, o volume de dados que existe no universo do big data.


Os dados que os sites coletam dos usuários são chamados de cookies no marketing digital. Eles ajudam as marcas a conhecer melhor o perfil de quem visita seu site e melhorar a experiência de navegação. O problema é que a coleta e o uso desses dados vêm sendo questionados no âmbito da privacidade dos usuários.


O tema está tão em alta que o Google Chrome, navegador mais usado do mundo, anunciou o fim dos third-party cookies, ou seja, os cookies de terceiros. Essa medida colabora para a proteção de dados pessoais, mas, ao mesmo tempo, afeta as estratégias de marketing digital que nos últimos anos se basearam nos cookies dos navegadores.


Então, já é hora de se perguntar: como será o futuro sem cookies no marketing digital? Como as empresas devem se preparar para trabalhar sem esses dados nas suas estratégias? É uma transformação importante para um mercado que se acostumou com o acesso a esses dados.


Agora, vamos entender melhor o que são cookies e como essas mudanças podem afetar a sua empresa. Acompanhe!


  • O que são cookies?


  • Por que os cookies são tão importantes?


  • Por que os cookies vão acabar?


  • O que o fim dos cookies representa?


  • Quais as melhores alternativas para substituir os cookies?


  • Como lidar com um futuro sem cookies?


O que são cookies?


Cookies são arquivos de textos que um site envia ao navegador, ao receber a visita de um usuário, para armazenar dados importantes que ajudem a melhorar sua experiência de navegação. Eles são utilizados na maioria dos sites e fazem parte do uso da internet atualmente.


Os cookies armazenam o histórico de acessos do usuário a páginas e aplicações, bem como suas interações (cliques, formulários, senhas etc.), por um determinado período de tempo.


Assim, toda vez que o usuário voltar a acessar o site que enviou os cookies, o navegador envia os dados de volta, de maneira que as páginas carreguem mais rapidamente, já com as preferências e dados prévios do visitante. Isso permite, por exemplo, que o site mantenha seu login conectado ou lembre dos itens que o usuário deixou no carrinho de compras.


Dessa forma, além de otimizar as visitas ao site, os cookies também servem para aprimorar as estratégias de marketing digital, por meio da personalização da experiência e de alinhamento de conteúdos aos interesses e comportamentos de cada usuário. 


Diferenças entre first e third-party cookies


Para entender o que são cookies e por que esse tema está em alta ultimamente, é importante também saber as diferenças entre first e third-party cookies.


Os dois tipos de cookies funcionam tecnicamente da mesma forma. São dados coletados pelo site e enviados ao navegador, com o histórico de navegação e interações de cada usuário. A diferença entre first e third-party cookies está na forma como eles são coletados e para que são usados.


First-party cookies (ou “cookies primários”) são criados pelo próprio site que o usuário está visitando. Eles coletam dados como preferências de idioma e método de pagamento, informações de formulário como nome de usuário e senha, produtos armazenados no carrinho, entre outros.


Já os third-party cookies (ou “cookies terciários”) são criados por um domínio diferente daquele que o usuário está visitando. Geralmente eles são usados para fins de marketing e publicidade, pois permitem:


  • Monitorar a navegação do usuário entre diferentes sites (cross-site tracking);


  • Direcionar anúncios de retargeting, de acordo com comportamentos do passado;


  • Veicular anúncios em diferentes sites de forma otimizada (ad serving).


O motivo de polêmica atual são os cookies de terceiros, que já foram descontinuados em alguns navegadores e, agora, no Google Chrome. Já os cookies primários são suportados por todos os navegadores, embora os usuários possam desabilitá-los nas configurações do navegador.


Por que os cookies são tão importantes?


Os cookies podem ser usados para diferentes fins. Apesar da polêmica em relação à privacidade dos dados dos usuários, os cookies não são inimigos dos usuários. O problema é a forma como eles são usados — mas mais adiante vamos analisar melhor essa questão.


Por enquanto, vamos entender quais são os usos dos cookies que os tornam tão importantes na internet e no marketing digital. De maneira geral, os cookies são usados para otimizar a experiência dos usuários na internet e aprimorar os conteúdos e anúncios que recebem, de acordo com seus interesses.


Agora, para entender melhor como isso acontece, vamos falar dos tipos de cookies que podem ser coletados por um site. Existem diferentes formas de classificar, mas trouxemos aqui uma classificação usada por vários sites da web.


Cookies estritamente necessários


Esses são cookies técnicos, essenciais para o funcionamento do site. Sem eles, o usuário sequer pode acessar os serviços e recursos que os sites oferecem. Eles não são usados para publicidade e comunicação. Eles servem, por exemplo, para:


  • Identificar que o usuário está conectado a uma conta no site;


  • Lembrar de informações digitadas previamente em formulários do site;


  • Garantir a segurança dos usuários na sua autenticação.


Cookies funcionais


Cookies funcionais ou de funcionalidade são importantes para oferecer uma experiência mais personalizada no site, a partir de configurações que o usuário já definiu. Serve, por exemplo, para:


  • Lembrar das preferências de idioma, tamanho do texto, layout etc.;


  • Lembrar se o usuário já respondeu se deseja responder uma pesquisa ou não;


Cookies de desempenho


Os cookies de desempenho ou de medição servem para coletar dados sobre o tráfego do site e o perfil dos visitantes. São os dados que o Google Analytics capta, por exemplo, para entender como os usuários utilizam o site, quais páginas visitam, em quais links clicam, entre outras ações.


É importante saber que os cookies de desempenho não identificam usuários individualmente. O administrador do site pode saber apenas quantas pessoas visitaram uma página, mas não que o Rodrigo Souza visitou a página de Esportes e clicou na notícia sobre vôlei, entende?


Assim, os cookies de desempenho são importantes para as marcas que querem:


  • Analisar métricas de desempenho do site e do marketing digital;


  • Conhecer melhor o seu público para aprimorar as estratégias da marca;


  • Verificar a eficiência da comunicação do site;


  • Identificar falhas nas páginas para otimizar a experiência do usuário;


Cookies de segmentação


Cookies de segmentação são usados para realizar campanhas de publicidade. Com base nos dados de navegação e comportamento do usuário, eles são usados para:


  • Segmentar um público-alvo mais preciso para as campanhas de publicidade online;


  • Oferecer anúncios alinhados ao perfil e interesses do usuário.


Os usuários também podem desativar esse tipo de cookie, mas eles não vão deixar de ver anúncios nos sites. A única diferença é que eles podem ver anúncios não relacionados ao seu perfil de navegação.


O que o fim dos cookies representa?


Quando falamos em futuro sem cookies ou “cookieless future”, estamos falando de cookies de terceiros. É possível construir uma web com cookies e big data, mas de forma transparente e segura. Mas, para isso, é preciso reformular a maneira como a internet e o marketing digital têm funcionado nos últimos anos.


A seguir, vamos ver como o fim dos cookies vai afetar o Google, os anunciantes e os próprios usuários nos próximos anos. Confira:


Para o Google


O Google, por meio do seu navegador Chrome, entrou no movimento “cookieless”. Mas a própria empresa sabe que vai ser afetada. Afinal, o buscador do Google utiliza cookies dos usuários para personalizar e otimizar sua experiência de busca, a partir de dados das páginas que eles mais acessam e das pesquisas que realizam.


Para os anunciantes


Para os anunciantes, o fim dos cookies de terceiros está longe de significar o fim da publicidade online. Mas é inegável que essa mudança traz impactos importantes, como a diminuição de dados de usuários disponíveis e a adoção de novos mecanismos — com mais transparência e garantia de segurança aos usuários — para obter dados.


Para os usuários


Para os usuários, um futuro sem cookies no marketing digital tende a trazer mais segurança para os seus dados enquanto navega pela web. Essa é a intenção de todo esse movimento.


Por outro lado, os impactos à publicidade online podem também significar uma experiência de navegação menos personalizada e relevante para os seus interesses — pelo menos até que a indústria do marketing se adapte a essa transformação.


Fonte: RockContent





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Por RENAN FILHO 28 abr., 2022
Conhecer as fontes usadas por Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e Google podem te ajudar a combinar o seu conteúdo com as suas redes sociais. É o caso, por exemplo, de quando você cria uma apresentação em PowerPoint e quer que a fonte utilizada por você pareça com aquela que é exibida em print screens. Por isso, a Limonada Carioca listou as fontes usadas por essas redes sociais e pelo Google. Twitter O microblog usa diferentes fontes conforme o dispositivo segundo um post publicado em 2020 pelo site Design Your Way. São elas: Ubuntu para navegação na web por desktops. Roboto para navegação na web por smartphones e tablets de qualquer marca e para os apps de Android Helvetica Neue para navegação para o app de iOS. Segoe UI ou Arial para dispositivos da Microsoft. Facebook O Facebook também varia as fontes usadas conforme o dispositivo. De acordo com o site Primary Tech, as fontes usadas pela rede social de Mark Zuckerberg são: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. Instagram Ainda segundo o Primary Tech, o Instagram usa o mesmo padrão do Facebook, até porque pertence a ele. Ou seja: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. LinkedIn Segundo o Site Point, o LinkedIn usa Helvetica como fonte primária e Arial como fonte alternativa. Uma curiosidade: em seu logotipo, o LinkedIn usa a fonte Avenir Black. A informação é do site Font Meme. Google O Google usa o Roboto, disponível em 12 estilos (normal, itálico, negrito e variações destes). O próprio Google mantém uma página onde você consegue ver os detalhes dessas fontes: https://fonts.google.com/specimen/Roboto#standard-styles. Numa outra página, o Google exibe, ainda, mais de mil fontes disponíveis em sua biblioteca para diferentes idiomas: https://fonts.google.com/ Gostou dessas dicas? Depois conta para gente como foi a sua experiência com essas fontes nas suas redes.
Por RENAN FILHO 25 abr., 2022
Apesar da pandemia e da crise econômica, após o avanço da vacinação, o mercado voltou a aquecer. Isso significa maior oferta de empregos. Se você está em busca de recolocação, vamos te mostrar algumas das funções que estão em alta, segundo o LinkedIn, uma das principais ferramentas utilizadas por profissionais para se candidatarem a empregos. Vamos listar para você os cargos, as competências mais requisitadas e os setores que mais contratam. Recrutador especializado em tecnologia  Competências: recrutamento de TI, entrevistas, triagem de currículos Setor: tecnologia da informação & serviços, recrutamento, recursos humanos Engenheiro de confiabilidade de sites Competências: DevOps, Amazon Web Services, Docker Setor: tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros, internet Gestor de tráfego Competências: gestão de tráfego, google ads e marketing digital Setor: TI, Marketing e Publicidade, Facilities Gerente de engajamento Competências: consultoria de gerenciamento, estratégia e planejamento Setor: TI, Software e Consultoria de gestão Analista de design Competências: Adobe Illustrator, Adobe InDesign, design de interface de usuário Setor: tecnologia da informação & serviços, marketing & publicidade, serviços financeiros Designer de conteúdo Competências: estratégia de conteúdo, desenho gráfico, Adobe Illustrator Setor: internet, tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros Consultor de gestão de dados Competências: big data, Python, ciência de dados Setor: tecnologia da informação & Serviços, consultoria de gerenciamento, contabilidade Você está em uma dessas áreas ou elas são de seu interesse? Sabia que você pode ativar alertas de vaga? Você pode criar alertas no LinkedIn para se manter atualizado sobre as novas ofertas de emprego que correspondem às suas preferências. Você pode escolher se deseja receber esses alertas diária ou semanalmente por e-mail, notificações em aplicativos ou ambos. Para criar um alerta de vagas no LinkedIn, faça o seguinte: • Realize login no LinkedIn. • No topo da tela há uma barra de pesquisas. Digite ali o cargo para o qual deseja criar um alerta. • Aperte o Enter. Você vai ser levado a uma área geral de pesquisas. No canto superior clique na opção “Vagas”. • Ao apertar o botão “Vagas”, o LinkedIn vai filtrar apenas os resultados de vagas. Repare que há um botão rolável “Alerta de vaga desativado”. Ative ele. Pronto. Você acaba de criar um alerta de vaga. Uma vez por dia, o LinkedIn vai te enviar uma notificação com um apanhado de todas as vagas abertas para aquela posição. Boa sorte!
Por RENAN FILHO 20 abr., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
Por RENAN FILHO 19 abr., 2022
Se você deseja alavancar sua carreira, o LinkedIn é a plataforma certa para isso. São milhares de membros utilizando a rede e é o local favorito dos recrutadores, na busca de novos talentos. Para que você possa aproveitar todo o potencial dessa plataforma, não basta ter um perfil. Na verdade, você precisa ter uma boa foto, uma breve biografia, histórico profissional e alguns truques que o farão ser notado. Vamos falar sobre eles? Foto É a primeira impressão que você irá causar online. Logo, o ideal é que seja profissional, mas com um toque de personalidade. Mostre-se acessível, deixe o rosto bem visível. Não use fotos com outras pessoas – família, cachorro – e use seu traje habitual, mas com bom-senso. Título Seja assertivo. Escreva de maneira enxuta, listando as habilidades técnicas e os cargos. Use palavras-chave para a posição desejada. Você também pode acrescentar um áudio, caso se sinta confortável para falar. O LinkedIn permite fazer isso! Você vai precisar clicar no ícone em forma de lápis que aparece em Editar Perfil. Na parte onde solicitam a pronúncia do seu nome, grave sua introdução. Sobre Conte a sua trajetória. Mostre como os valores e conhecimentos adquiridos na carreira influenciaram o profissional que você é hoje. Uma ótima oportunidade para se apresentar ao recrutador e provocar o interesse em conhecê-lo. Experiência de trabalho Aos falar das responsabilidades que executou nos locais onde trabalhou, seja enxuto. Mostre progresso na carreira, seja honesto e autêntico. Se você se considera com boas habilidades, não seja tímido, fale sobre elas. Personalize a URL do seu perfil Esta é uma forma de tornar o seu perfil mais fácil de ser encontrado, deixando o endereço mais o link de busca mais clean. Não sabe como fazer? É bem simples. Acesse sua conta, clique em Perfil e em seguida Editar Perfil. Insira a URL com seu nome e sobrenome. Interaja Interagir é essencial nessa plataforma, já que você quer ser notado. Para potencializar isso, faça parte de grupos ligados aos seus interesses de profissão. Participe de debates saudáveis e siga perfis de empresas e de profissionais de referência no mercado. Compartilhe publicações relevantes ou crie seu próprio conteúdo Uma ótima forma de mostrar a sua visão e demonstrar propriedade em determinados assuntos é a criação de artigos. É muito importante ter atenção no português e evitar temas polêmicos. Procure também compartilhar notícias que tenham relação com seu tipo de trabalho ou com a área que você deseja atuar. Temos certeza de que, se você colocar essas dicas em prática, seu perfil ganhara mais destaque. Além disso, você irá interagir de forma a garantir maior networking e abrindo portas para novas vagas. Depois de aplicá-las venha nos contar suas percepções.
Por RENAN FILHO 14 abr., 2022
Sua carreira tomou um rumo diferente, você está há muito tempo fora do mercado ou decidiu tirar um ano sabático? Se você vive uma dessas situações e está preocupado em como isso pode afetar sua busca por colocação, relaxe. O LinkedIn inseriu em sua plataforma um espaço para as “career breaks” (pausas na carreira), na seção Experiência de Perfil. Você terá a oportunidade de explicar as razões de sua pausa e o que você fez durante esse período. Segundo o próprio LinkedIn, a ideia é dar chance das pessoas compartilharem mais informações sobre essas pausas, além de contar como puderam desenvolver habilidades úteis para a vida e para o trabalho nesse momento. Outra vantagem é permitir ao empregador entender com mais clareza a carreira profissional de seu possível colaborador. Entre as opções de pausas disponíveis pelo LinkedIn, estão: · luto · lay-off (suspensão de contrato) · desenvolvimento profissional · ano sabático, pais em tempo integral · recolocação · transição de carreira e voluntariado. Ainda segundo a rede social, esse será um recurso útil para todos, mas com base em alguns dados levantados por eles, irá atender melhor ao público feminino, pois 64% das mulheres já passaram longos períodos afastadas de suas profissões, muitas devido à maternidade. A grande questão é que por mais que essas pausas gerem medo e preocupação, o LinkedIn tenta a todo momento nos tranquilizar, apontando que em suas atuais pesquisas, 79% das empresas admitem que optariam por um candidato com uma lacuna a longo da carreira.  E você, já precisou parar em algum momento? Qual foi a razão da sua pausa e como isso te impactou no mercado de trabalho? Nos conte sua experiência.
Por RENAN FILHO 12 abr., 2022
Não é novidade que as chances de atuar no mercado de trabalho diminuem com a idade, independente do gênero. Porém, recentemente, o segmento de marketing digital vem apliando suas possibilidades para o público na faixa dos 50 anos, principalmente mulheres. A experiência de vida para esta área específica está sendo vista com bons olhos, pois a bagagem adquirida ao longo da vida pode agregar para à criação de conteúdos ricos e atrativos. Especialistas em mídias sociais acreditam que o segredo é justamente ter um conhecimento específico e profundo em determinado assunto que permite que essas mulheres exerçam estratégias de conteúdo capazes de gerenciar públicos mais jovens. Outro ponto relevante é que ao atingir uma determinada idade, é comum vermos pessoas em busca de novos direcionamentos para dar uma guinada na carreira. Terminam por estudar outras áreas, enxergando novas possibilidades para a vida profissional. Além disso, é inegável citar o período da pandemia, que gerou não apenas a necessidade, mas também a preferência pelo home office. Isso permitiu horários flexíveis para trabalhar, atuar em casa e cuidar da família. Segundo matéria publicada pela Revista Exame, relatos de mulheres que fizeram cursos digitais promovidos pela produtora de conteúdo Rejane Toigo, comprovam como a área vem acolhendo atualmente mulheres na faixa dos 50 anos ou mais. Você pode conferir esses depoimentos aqui:  https://exame.com/bussola/marketing-digital-abre-portas-para-mulheres-de-50-anos-ou-mais/ Você está vivendo essa realidade? Conte pra gente a sua experiência também.
Por RENAN FILHO 07 abr., 2022
Quando falamos em tráfego no mundo digital estamos nos referindo ao acesso daqueles que navegam as nossas páginas, e essa é a base de sustenção da presença digital de sua marca na internet. Por isso, gerar tráfego significa atrair leads, criar audiência e alimentar o contato com o seu público. E é exatamente por esse motivo que saber como aumentar o tréfego do seu site é essencial para alcançar suas metas de negócio. Quanto maior a audiência e a interação, melhores os resultados. Porém, a pergunta que fica é: você sabe quais os melhores tráfegos para o seu negócio? Se você está lendo esse artigo obviamente deseja aumentar o número de visitas em seus canais, correto? Antes de escolher o melhor tipo de tráfego é importante avaliar seus dados. No mundo online, todas as estratégias são baseadas em dados. Ao saber as principais forntes de tráfego, você sabe no que investir. Vamos agora falar sobre os 6 tipos que existem. Tráfego orgânico  Esse tipo de tráfego é espontâneo, natural. Ou seja, as pessoas visitam seus canais, seu site, por vontade própria. Elas podem encontrar sua página em uma pesquisa no Google, por exemplo. Atraídas por assuntos de interesse, já que geralmente o tráfego orgânico é gerado por marketing de conteúdo. Exatamente. São os artigos postados que fazem com que sua página apareça nos resultados de pesquisa. Com conteúdo de qualidade você pode ter uma mina de ouro nas mãos. Tráfego direto Direto, sem intermediários. Ou seja, é quando a pessoa digita o seu endereço online no navegador e vai diretamente ao seu site. Isso pode ocorrer quando o usuário já conhece sua página, quando recebeu uma indicação ou quando a página está favoritada. Tráfego pago É aqui que entram os links patrocinados. E por qual razão investir nesse tipo de tráfego? Ele é imediato e garantido. Por exemplo, no Google os resultados pagos aparecem antes dos resultados orgânicos no momento da busca. Também existe a possibilidade da rede de display, na qual links são colocados em sites de parceiros. Esses links podem ser segmentados: dados geográficos ou comportamentais que ajudam a gerar maior tráfego. Existem muitos: Google Ads, Facebook Ads, Bing Ads, Twiiter Ads, entre outros. Tráfego de referência O próprio nome já diz, essa forma de tráfego funciona como pedir indicação à alguém. Porém, no mundo online, essas indicações são em forma de link. Vou dar um exemplo para você entender melhor: sabe quando você está lendo um texto online e nota palavras clicáveis no meio do conteúdo? Isso é tráfego de referência. É uma forma de citar outra página e permitir que o leitor navegue até ela com apenas um clique. Eles também são chamados de backlinks e são considerados mais confiáveis de clicar, já que estão disponíveis em um site já conhecido pelo leitor. Confiável como a indicação de um bom amigo. Tráfego de e-mail marketing Bom, esse tráfego é gerado por meio do envio de e-mails. Fato é que eles não influenciam diretamente no mecanismo de busca, porém são recordistas em cliques. E, por esta razão, é considerado um bom recurso para gerar tráfego qualificado aos seus canais. Tráfego social Esse ocorre graças às redes sociais. Links compartilhados em canais como Instagram ou Facebook, por exemplo, na Bio, entre outros. Por isso é importante estar presente as redes sociais. Sua presença nas redes permite os compartilhamentos que atuarão como backlinks, contribuindo bastante para o algoritmo de busca. Avaliando essas seis possibilidades e o seu negócio, você já sabe por qual optar? Aqui vai mais uma dica. Para definir o caminho certo a seguir, utilize suas métricas. São elas que lhe darão o norte. Lembra que no início da nossa conversa falamos sobre os dados? Pois é. Tudo precisa ser medido e analisado. O Google Analytics pode te ajudar nisso. Outro ponto importante de análise é avaliar o seu investimento. Avalie as métricas de seus canais e o seu o seu investimento para ter uma noção de qual a melhor aquisição de tráfego. Depois volte para nos contar. Queremos ver seu negócio prosperar!
Por RENAN FILHO 05 abr., 2022
A produção de conteúdo, na prática, diz respeito a oferecer materiais em diferentes formatos e plataformas que sejam relevantes para determinado público. É uma forma de atrair potenciais clientes para o seu negócio, tornando você uma autoridade no seu segmento de atuação. Mas como fazer isso bem? Você pode produzir em casa, ou seja, criar conteúdo internamente, ou pode optar por uma produção terceirizada. Na produção interna é preciso ter em mente o seguinte: a pessoa responsável por isso irá manter suas plataformas (site, redes sociais, entre outras) atualizados constantemente, sempre com novos conteúdos. Talvez não seja uma única pessoa, é possível que você precise de uma equipe, afinal existem diferentes tipos de conteúdo: textos, vídeos, infográficos. Por isso, tenha pessoas capazes de criar estratégias de acordo com sua demanda. No caso da produção terceirizada, você contrata uma empresa especializada. E disso nós podemos falar com propriedade. Ter uma empresa que irá tomar conta de todo o seu conteúdo pode ser uma boa solução, pois isso tirará essa responsabilidade de você permitindo que você foque toda a sua atenção em sua atividade principal. Atualmente existem algumas maneiras de facilitar a criação de conteúdo. Algumas ferramentas são muito úteis, deixando esse trabalho mais preciso e eficiente. Entre elas estão: A RD Station, uma ferramenta capaz de gerebciar suas páginas, criar landing pages, alimentar fluxos de nutrição e ainda analisar seus leads. O Google Alerts te ajuda a monitorar palavras-chave, o que irá garantir o sucesso de sua estratégia digital. Ele te ajuda a descobrir a relevância de determinado termo e assim você pode fazer melhores escolhas no momento de produzir seus conteúdos. Já o SEMRush é um excelente fornecedor de relatórios que te mostra as palavras mais buscadas para descobrir o que impulsiona o destaque dos seus concorrentes. Outra execelente opção é o Google Analytics, pois ele acompanha e monitora o desempenho de suas páginas. Além de te permitir acompanhar dados como número de visitas, tempo de permanência e taxa de rejeição. Tudo que você precisa para se manter relevante online. Além das ferramentas existem algumas dicas importantes também. Para produzir conteúdos excelentes e atrativos, você precisa ter o seguinte em mente: Seja organizado – Tenha seus processos de pesquisa e criação definidos. Conheça seu público – O que ele espera? Do que ele gosta? O que é relevante para ele? Foque na qualidade – A internet está repleta de conteúdos, não seja apenas mais um. Acompanhe suas métricas – É nesse momento que você usa o Google Analytics! Faça networking – Parcerias, pessoas com que você pode aprender e divulgar seu trabalho.  Busque referências – Pesquise, veja o que pessoas do seu segmento estão fazendo. Inspire-se. Temos certeza que esse texto clareou suas ideias. Com ele esse trabalho será muito mais prático. Mas, se mesmo assim essa terefa parecer difícil, você sabe que pode contar com a gente, pois de conteúdo a gente entende.
Por RENAN FILHO 31 mar., 2022
Partindo do princípio de que você conhece bem o seu público, que tal aprimorar a experiência dele com a sua marca e focar em estratégias para atrair novos visitantes através do tráfego orgânico? Quando falamos em tráfego orgânico, estamos nos referindo a toda a movimentação que você consegue de maneira espontânea, sem ter que pagar por isso. Quanto mais pessoas você consegue levar aos seus canais desta forma, maior a relevância e autoridade sua empresa ganha no mercado. Esse tipo de alcance mostra o que de fato chama à atenção das pessoas, seja por meio de uma curtida, visualização de vídeo ou visita ao seu site. Mas como fazer, então, para aprimorar esse tipo de tráfego? Para isso, você irá precisar de estratégias complementares, que vão contribuir para o impulsionamento do seu alcance, atingindo maior público. Temos algumas dicas do que você pode fazer. Controle de dados Se você tem um negócio online, precisa saber lidar com dados . É preciso saber coletar, armazenar e extrair insights das informações que você tem. São esses dados que irão contribuir para que você crie campanhas e comunicações assertivas com base em informações dos próprios usuários. SEO Essa estratégia é essencial para aprimorar o tráfego dos seus canais. Otimize essa estratégia, através de dados estruturados. Um bom esquema de informações padronizadas pode facilitar a pesquisa nos mecanismos de buscas. Backlinks Faça uso dos backlinks para criar hiperlinks para outras partes do seu site ou até mesmo para sites parceiros. Gatilhos Saiba usar gatilhos que gerem interesse e curiosidade no seu público. Através deles você pode despertar senso de urgência, curiosidade, prova de sucesso social, entre outros. Acompanhe os números Um boa ideia é fazer relatórios. Com isso você terá a real percepção do que de fato está funcionando e do que precisa melhorar, além de prever os próximos passos do seu negócio. Agora é hora de colocar nossas sugestões em prática. E não deixe de voltar para nos contar sua evolição!
Por RENAN FILHO 29 mar., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
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