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Saiba como montar um banco de dados de clientes de forma eficiente

RENAN FILHO • jan. 19, 2022

marketing atual aproveita o poder do big data para conhecer melhor os consumidores e criar melhores estratégias para eles. Milhares de dados são gerados e coletados, à medida que as ferramentas de marketing acompanham os passos dos clientes pela internet. Para gerenciar essas informações e utilizá-las a favor dos seus objetivos, as empresas devem saber como montar um banco de dados de clientes de forma eficiente.


Essa base de dados informa sobre o perfil dos clientes, suas preferências, histórico de compras, entre outras informações que forem estratégicas para a marca.


Neste artigo, você vai entender melhor como montar um banco de dados de clientes e qual a importância de fazer isso para ter melhores resultados de marketing. Acompanhe agora para saber tudo!


  • O que é um banco de dados de clientes?
  • Qual a importância de ter um banco de dados de clientes?
  • Como deve ser um banco de dados de clientes?
  • Como montar um banco de dados de clientes
  • Principais estratégias para a coleta de dados

O que é um banco de dados de clientes?

Um banco de dados de clientes é uma coleção de dados estruturados sobre o perfil, interesses e comportamentos dos consumidores que se relacionam com uma marca. Em inglês, pode ser chamada de Customer Database ou Customer Data Platform.


Estas são algumas informações que podem constar em uma base de dados de clientes:


  • Dados de contato: nome, endereço, telefone, email etc.
  • Dados demográficos: idade, gênero, estado civil, renda, composição familiar etc.
  • Comportamento de navegação: páginas visitadas, formulários preenchidos, conteúdos baixados etc.
  • Comportamento de compra: últimas compras, preferências por categorias de produtos, gastos mensais, etapa da jornada de compra etc.
  • Dados de negócio (para clientes B2B): setor de atuação, número de funcionários, faturamento anual etc.


Essas informações podem ser reunidas em uma planilha simples, mas o ideal é gerenciá-las em uma plataforma de CRM (gestão de relacionamento com cliente), que oferece mais eficiência, agilidade e recursos de automação de marketing.

Dessa forma, os dados dos clientes podem ser usados para embasar a tomada de decisões das empresas, criar melhores estratégias e automatizar o relacionamento com os consumidores.


Qual a importância de ter um banco de dados de clientes?


Um banco de dados sobre os clientes serve como base para as estratégias do data driven marketing, que se baseia em informações sobre o público e o mercado para a tomada de decisões e o planejamento de estratégias.

A base de dados capta informações da realidade dos consumidores, o que evita que as decisões sejam tomadas com base em suposições. Assim, o marketing se torna muito mais preciso e corre menos riscos.


Além disso, esses dados servem para a marca conhecer melhor seus consumidores. Com eles, é possível definir o público-alvo e desenvolver a descrição da persona com mais precisão, de maneira que o marketing se comunique melhor com os consumidores.


O banco de dados de clientes é essencial também para a automação de marketing. Os dados abastecem as ferramentas de automação, que criam tarefas automatizadas, como o envio de email marketing e a criação de vitrines personalizadas no e-commerce. Dessa forma, é possível escalar as ações de relacionamento com os clientes, com maior eficiência e personalização.


Além do marketing, o banco de dados de clientes também serve às equipes de vendas e de atendimento

Os vendedores têm informações ricas para abordar leads e prospects com mais embasamento, a fim de mirar nas suas necessidades e entregar as soluções que eles precisam. 

Enquanto isso, o atendimento tem informações facilmente acessíveis sobre as últimas compras e interações do cliente, de maneira que possa oferecer um suporte ágil e eficiente.


Como deve ser um banco de dados de clientes?


Um banco de dados de clientes pode ser composto por informações de diferentes fontes, como questionários online e ferramentas de redes sociais. O importante é concentrar esses dados em uma só ferramenta, para que ela seja ágil e funcional para as estratégias da marca.


Para que a base de dados cumpra sua função na gestão da empresa, ela precisa ter algumas características essenciais. Listamos aqui as principais:


  • O acesso aos dados deve ser simples e ágil, em qualquer dispositivo;
  • Os dados devem ser confiáveis, atualizados, protegidos e com backup;
  • A plataforma deve captar dados de diferentes fontes, de forma automática;
  • A plataforma deve permitir relacionar os dados, mas também analisá-los de forma independente;
  • A plataforma deve oferecer flexibilidade para organizar os dados de acordo com as necessidades da empresa;
  • A plataforma deve ter boa capacidade de processamento para disponibilizar os dados em tempo real;
  • A plataforma deve ser escalável, para abranger mais dados de clientes à medida que a empresa cresce.

Como montar um banco de dados de clientes


Uma boa base de dados é matéria-prima para as campanhas de marketing e o relacionamento com o consumidor. Por isso, é importante saber como montar um banco de dados de clientes que seja eficiente. Agora, você vai ver algumas dicas de como fazer isso:


Insira o banco de dados no planejamento da empresa


Primeiramente, entenda o banco de dados como uma ferramenta estratégica para a empresa. Ela é essencial para os resultados do negócio. Isso vale não apenas para o marketing, mas também para outras áreas, como atendimento e vendas.


Por isso, a necessidade de uma ferramenta, as formas de coleta, as políticas de uso e outras definições sobre o banco de dados precisam entrar no planejamento empresarial — no curto, médio e longo prazo.


Defina os objetivos do banco de dados


Por que a sua empresa quer montar um banco de dados? É importante que a equipe tenha uma definição clara do seu objetivo, que pode ser melhorar o relacionamento com os clientes, vender mais em determinada região ou melhorar a imagem da marca, por exemplo.


A partir dos objetivos, você tem mais clareza de quais informações deve coletar e como deve gerenciar sua base.

Além disso, eles orientam também a definição de metas, que devem ser quantificáveis e mensuráveis. Se você quer vender mais, por exemplo, defina o percentual de aumento que espera e o prazo para isso.


Escolha os métodos de coleta de dados


Os dados estão por toda a parte. Qualquer interação dos consumidores com seu site, com as suas redes sociais, com a sua equipe de atendimento ou até com seus concorrentes pode gerar informações.

Mas, conforme os objetivos da empresa, é preciso definir os métodos de coleta que sejam mais eficientes. Para isso, você pode lançar mão de diversos métodos, como:


  • Entrevistas com consumidores;
  • Questionários online;
  • Ferramentas de web analytics (como Google Analytics e Semrush);
  • Ferramentas de social analytics (como Hootsuite e Instagram Insights).


Centralize informações em uma ferramenta


É comum que os dados de clientes se dispersem em diferentes ferramentas. Afinal, os dados estão por todos os lados, e você se relaciona com os consumidores em diversos pontos de contato ao longo da jornada de compra, não é?


Porém, essa dispersão dificulta o trabalho com os dados e faz com que eles não sejam funcionais para a empresa, principalmente para a automação. Por isso, é importante centralizar os dados em uma ferramenta que permita acessá-los facilmente, com agilidade e em conjunto.


Classifique os dados e segmente os clientes


Um banco de dados precisa ser organizado. Não pense que é só jogar as informações ali. Quem for acessar a base — seja um profissional da sua equipe, seja um robô de automação — precisa encontrar facilmente os dados que precisa.


Então, classifique os dados que você coletar, de forma clara e intuitiva, como Nome, Cidade, Email, Frequência de compra e Etapa da jornada.

A partir dessa organização, você consegue segmentar os clientes para cumprir suas estratégias. A frequência de compra, por exemplo, indica os clientes mais recorrentes, que podem receber um cupom de desconto exclusivo.


Não sobrecarregue o banco de dados


As plataformas de banco de dados geralmente cobram um valor de acordo com o volume de armazenamento que você quer usar. Por isso, usar um espaço com dados desnecessários pode custar caro para a sua empresa.


Então, evite coletar dados que não são importantes para as suas estratégias. Concentre-se naquilo que você realmente vai usar e que vai ajudar a cumprir seus objetivos.


Crie uma periodicidade de atualização dos dados 


Manter os dados atualizados é importante para que eles sejam sempre confiáveis e não sobrecarreguem a plataforma com informações obsoletas.

Para isso, defina uma periodicidade de atualização, especialmente quando você trabalha com muitos dados primários que não são coletados de forma automática. Você pode enviar emails periódicos aos clientes para que eles atualizem suas informações e renovem a intenção de permanecer na sua base de dados.


Cumpra as regras da LGPD


A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é a legislação principal sobre uso e tratamento de dados de usuários no Brasil. Ao montar um banco de dados de clientes, a sua empresa está sujeita às regras e sanções definidas nessa lei.


Estas são algumas das principais regras da LGPD que você deve cumprir:


  • Ter o consentimento do usuário para incluir suas informações no banco de dados;
  • Informar a finalidade da coleta dos dados do usuário (e usá-los somente para isso);
  • Informar sobre as formas de tratamento dos dados;
  • Coletar apenas dados estritamente necessários para a empresa;
  • Permitir que o usuário altere e retire seus dados facilmente da base;
  • Permitir que o usuário transfira seus dados para outra empresa (portabilidade);
  • Estabelecer políticas de segurança e governança para o banco de dados.

Principais estratégias para a coleta de dados


A coleta de dados de clientes pode englobar fontes primárias e secundárias, além de dados de terceiros. Com boas estratégias, você pode enriquecer sua base.


Porém, é importante lembrar que o fim dos cookies de terceiros no marketing digital, que já foi anunciado pelos principais navegadores da web, pode mudar esse cenário. A partir de agora, o ideal é focar na coleta de dados primários, ou seja, diretamente com o consumidor, o que traz mais transparência e confiança para o relacionamento com a marca.


Ainda assim, existem inúmeras formas de captar informações valiosas sobre os consumidores. Por isso, reunimos aqui algumas estratégias de coleta de dados de clientes, que você pode incluir no seu planejamento.


Ofereça conteúdos gratuitos


Oferecer conteúdos gratuitos em troca dos dados dos clientes é uma das principais estratégias de coleta. Os usuários se sentem mais estimulados a preencher formulários se eles receberem uma recompensa gratuita, como um ebook, um relatório de pesquisa ou o acesso exclusivo a um webinar. 


Utilize pesquisas de satisfação


Depois de uma compra ou alguma experiência com a sua empresa, você pode abordar os clientes para que eles preencham uma pesquisa de satisfação. Esse tipo de pesquisa procura entender a opinião dos consumidores sobre a marca e seus produtos, depois de interagir com ela. Assim, você pode coletar dados de quem já se relacionou com a empresa.


Use o Google Analytics


O Google Analytics é a principal ferramenta de análise de dados da web. Melhor ainda é que é uma ferramenta gratuita, que você pode usar para coletar dados de visitantes do seu site ou aplicativo. Assim, é possível entender o comportamento e os interesses do seu público, bem como o sucesso das suas estratégias de marketing.



Fonte: RockContent




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Por RENAN FILHO 28 abr., 2022
Conhecer as fontes usadas por Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e Google podem te ajudar a combinar o seu conteúdo com as suas redes sociais. É o caso, por exemplo, de quando você cria uma apresentação em PowerPoint e quer que a fonte utilizada por você pareça com aquela que é exibida em print screens. Por isso, a Limonada Carioca listou as fontes usadas por essas redes sociais e pelo Google. Twitter O microblog usa diferentes fontes conforme o dispositivo segundo um post publicado em 2020 pelo site Design Your Way. São elas: Ubuntu para navegação na web por desktops. Roboto para navegação na web por smartphones e tablets de qualquer marca e para os apps de Android Helvetica Neue para navegação para o app de iOS. Segoe UI ou Arial para dispositivos da Microsoft. Facebook O Facebook também varia as fontes usadas conforme o dispositivo. De acordo com o site Primary Tech, as fontes usadas pela rede social de Mark Zuckerberg são: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. Instagram Ainda segundo o Primary Tech, o Instagram usa o mesmo padrão do Facebook, até porque pertence a ele. Ou seja: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. LinkedIn Segundo o Site Point, o LinkedIn usa Helvetica como fonte primária e Arial como fonte alternativa. Uma curiosidade: em seu logotipo, o LinkedIn usa a fonte Avenir Black. A informação é do site Font Meme. Google O Google usa o Roboto, disponível em 12 estilos (normal, itálico, negrito e variações destes). O próprio Google mantém uma página onde você consegue ver os detalhes dessas fontes: https://fonts.google.com/specimen/Roboto#standard-styles. Numa outra página, o Google exibe, ainda, mais de mil fontes disponíveis em sua biblioteca para diferentes idiomas: https://fonts.google.com/ Gostou dessas dicas? Depois conta para gente como foi a sua experiência com essas fontes nas suas redes.
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Apesar da pandemia e da crise econômica, após o avanço da vacinação, o mercado voltou a aquecer. Isso significa maior oferta de empregos. Se você está em busca de recolocação, vamos te mostrar algumas das funções que estão em alta, segundo o LinkedIn, uma das principais ferramentas utilizadas por profissionais para se candidatarem a empregos. Vamos listar para você os cargos, as competências mais requisitadas e os setores que mais contratam. Recrutador especializado em tecnologia  Competências: recrutamento de TI, entrevistas, triagem de currículos Setor: tecnologia da informação & serviços, recrutamento, recursos humanos Engenheiro de confiabilidade de sites Competências: DevOps, Amazon Web Services, Docker Setor: tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros, internet Gestor de tráfego Competências: gestão de tráfego, google ads e marketing digital Setor: TI, Marketing e Publicidade, Facilities Gerente de engajamento Competências: consultoria de gerenciamento, estratégia e planejamento Setor: TI, Software e Consultoria de gestão Analista de design Competências: Adobe Illustrator, Adobe InDesign, design de interface de usuário Setor: tecnologia da informação & serviços, marketing & publicidade, serviços financeiros Designer de conteúdo Competências: estratégia de conteúdo, desenho gráfico, Adobe Illustrator Setor: internet, tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros Consultor de gestão de dados Competências: big data, Python, ciência de dados Setor: tecnologia da informação & Serviços, consultoria de gerenciamento, contabilidade Você está em uma dessas áreas ou elas são de seu interesse? Sabia que você pode ativar alertas de vaga? Você pode criar alertas no LinkedIn para se manter atualizado sobre as novas ofertas de emprego que correspondem às suas preferências. Você pode escolher se deseja receber esses alertas diária ou semanalmente por e-mail, notificações em aplicativos ou ambos. Para criar um alerta de vagas no LinkedIn, faça o seguinte: • Realize login no LinkedIn. • No topo da tela há uma barra de pesquisas. Digite ali o cargo para o qual deseja criar um alerta. • Aperte o Enter. Você vai ser levado a uma área geral de pesquisas. No canto superior clique na opção “Vagas”. • Ao apertar o botão “Vagas”, o LinkedIn vai filtrar apenas os resultados de vagas. Repare que há um botão rolável “Alerta de vaga desativado”. Ative ele. Pronto. Você acaba de criar um alerta de vaga. Uma vez por dia, o LinkedIn vai te enviar uma notificação com um apanhado de todas as vagas abertas para aquela posição. Boa sorte!
Por RENAN FILHO 20 abr., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
Por RENAN FILHO 19 abr., 2022
Se você deseja alavancar sua carreira, o LinkedIn é a plataforma certa para isso. São milhares de membros utilizando a rede e é o local favorito dos recrutadores, na busca de novos talentos. Para que você possa aproveitar todo o potencial dessa plataforma, não basta ter um perfil. Na verdade, você precisa ter uma boa foto, uma breve biografia, histórico profissional e alguns truques que o farão ser notado. Vamos falar sobre eles? Foto É a primeira impressão que você irá causar online. Logo, o ideal é que seja profissional, mas com um toque de personalidade. Mostre-se acessível, deixe o rosto bem visível. Não use fotos com outras pessoas – família, cachorro – e use seu traje habitual, mas com bom-senso. Título Seja assertivo. Escreva de maneira enxuta, listando as habilidades técnicas e os cargos. Use palavras-chave para a posição desejada. Você também pode acrescentar um áudio, caso se sinta confortável para falar. O LinkedIn permite fazer isso! Você vai precisar clicar no ícone em forma de lápis que aparece em Editar Perfil. Na parte onde solicitam a pronúncia do seu nome, grave sua introdução. Sobre Conte a sua trajetória. Mostre como os valores e conhecimentos adquiridos na carreira influenciaram o profissional que você é hoje. Uma ótima oportunidade para se apresentar ao recrutador e provocar o interesse em conhecê-lo. Experiência de trabalho Aos falar das responsabilidades que executou nos locais onde trabalhou, seja enxuto. Mostre progresso na carreira, seja honesto e autêntico. Se você se considera com boas habilidades, não seja tímido, fale sobre elas. Personalize a URL do seu perfil Esta é uma forma de tornar o seu perfil mais fácil de ser encontrado, deixando o endereço mais o link de busca mais clean. Não sabe como fazer? É bem simples. Acesse sua conta, clique em Perfil e em seguida Editar Perfil. Insira a URL com seu nome e sobrenome. Interaja Interagir é essencial nessa plataforma, já que você quer ser notado. Para potencializar isso, faça parte de grupos ligados aos seus interesses de profissão. Participe de debates saudáveis e siga perfis de empresas e de profissionais de referência no mercado. Compartilhe publicações relevantes ou crie seu próprio conteúdo Uma ótima forma de mostrar a sua visão e demonstrar propriedade em determinados assuntos é a criação de artigos. É muito importante ter atenção no português e evitar temas polêmicos. Procure também compartilhar notícias que tenham relação com seu tipo de trabalho ou com a área que você deseja atuar. Temos certeza de que, se você colocar essas dicas em prática, seu perfil ganhara mais destaque. Além disso, você irá interagir de forma a garantir maior networking e abrindo portas para novas vagas. Depois de aplicá-las venha nos contar suas percepções.
Por RENAN FILHO 14 abr., 2022
Sua carreira tomou um rumo diferente, você está há muito tempo fora do mercado ou decidiu tirar um ano sabático? Se você vive uma dessas situações e está preocupado em como isso pode afetar sua busca por colocação, relaxe. O LinkedIn inseriu em sua plataforma um espaço para as “career breaks” (pausas na carreira), na seção Experiência de Perfil. Você terá a oportunidade de explicar as razões de sua pausa e o que você fez durante esse período. Segundo o próprio LinkedIn, a ideia é dar chance das pessoas compartilharem mais informações sobre essas pausas, além de contar como puderam desenvolver habilidades úteis para a vida e para o trabalho nesse momento. Outra vantagem é permitir ao empregador entender com mais clareza a carreira profissional de seu possível colaborador. Entre as opções de pausas disponíveis pelo LinkedIn, estão: · luto · lay-off (suspensão de contrato) · desenvolvimento profissional · ano sabático, pais em tempo integral · recolocação · transição de carreira e voluntariado. Ainda segundo a rede social, esse será um recurso útil para todos, mas com base em alguns dados levantados por eles, irá atender melhor ao público feminino, pois 64% das mulheres já passaram longos períodos afastadas de suas profissões, muitas devido à maternidade. A grande questão é que por mais que essas pausas gerem medo e preocupação, o LinkedIn tenta a todo momento nos tranquilizar, apontando que em suas atuais pesquisas, 79% das empresas admitem que optariam por um candidato com uma lacuna a longo da carreira.  E você, já precisou parar em algum momento? Qual foi a razão da sua pausa e como isso te impactou no mercado de trabalho? Nos conte sua experiência.
Por RENAN FILHO 12 abr., 2022
Não é novidade que as chances de atuar no mercado de trabalho diminuem com a idade, independente do gênero. Porém, recentemente, o segmento de marketing digital vem apliando suas possibilidades para o público na faixa dos 50 anos, principalmente mulheres. A experiência de vida para esta área específica está sendo vista com bons olhos, pois a bagagem adquirida ao longo da vida pode agregar para à criação de conteúdos ricos e atrativos. Especialistas em mídias sociais acreditam que o segredo é justamente ter um conhecimento específico e profundo em determinado assunto que permite que essas mulheres exerçam estratégias de conteúdo capazes de gerenciar públicos mais jovens. Outro ponto relevante é que ao atingir uma determinada idade, é comum vermos pessoas em busca de novos direcionamentos para dar uma guinada na carreira. Terminam por estudar outras áreas, enxergando novas possibilidades para a vida profissional. Além disso, é inegável citar o período da pandemia, que gerou não apenas a necessidade, mas também a preferência pelo home office. Isso permitiu horários flexíveis para trabalhar, atuar em casa e cuidar da família. Segundo matéria publicada pela Revista Exame, relatos de mulheres que fizeram cursos digitais promovidos pela produtora de conteúdo Rejane Toigo, comprovam como a área vem acolhendo atualmente mulheres na faixa dos 50 anos ou mais. Você pode conferir esses depoimentos aqui:  https://exame.com/bussola/marketing-digital-abre-portas-para-mulheres-de-50-anos-ou-mais/ Você está vivendo essa realidade? Conte pra gente a sua experiência também.
Por RENAN FILHO 07 abr., 2022
Quando falamos em tráfego no mundo digital estamos nos referindo ao acesso daqueles que navegam as nossas páginas, e essa é a base de sustenção da presença digital de sua marca na internet. Por isso, gerar tráfego significa atrair leads, criar audiência e alimentar o contato com o seu público. E é exatamente por esse motivo que saber como aumentar o tréfego do seu site é essencial para alcançar suas metas de negócio. Quanto maior a audiência e a interação, melhores os resultados. Porém, a pergunta que fica é: você sabe quais os melhores tráfegos para o seu negócio? Se você está lendo esse artigo obviamente deseja aumentar o número de visitas em seus canais, correto? Antes de escolher o melhor tipo de tráfego é importante avaliar seus dados. No mundo online, todas as estratégias são baseadas em dados. Ao saber as principais forntes de tráfego, você sabe no que investir. Vamos agora falar sobre os 6 tipos que existem. Tráfego orgânico  Esse tipo de tráfego é espontâneo, natural. Ou seja, as pessoas visitam seus canais, seu site, por vontade própria. Elas podem encontrar sua página em uma pesquisa no Google, por exemplo. Atraídas por assuntos de interesse, já que geralmente o tráfego orgânico é gerado por marketing de conteúdo. Exatamente. São os artigos postados que fazem com que sua página apareça nos resultados de pesquisa. Com conteúdo de qualidade você pode ter uma mina de ouro nas mãos. Tráfego direto Direto, sem intermediários. Ou seja, é quando a pessoa digita o seu endereço online no navegador e vai diretamente ao seu site. Isso pode ocorrer quando o usuário já conhece sua página, quando recebeu uma indicação ou quando a página está favoritada. Tráfego pago É aqui que entram os links patrocinados. E por qual razão investir nesse tipo de tráfego? Ele é imediato e garantido. Por exemplo, no Google os resultados pagos aparecem antes dos resultados orgânicos no momento da busca. Também existe a possibilidade da rede de display, na qual links são colocados em sites de parceiros. Esses links podem ser segmentados: dados geográficos ou comportamentais que ajudam a gerar maior tráfego. Existem muitos: Google Ads, Facebook Ads, Bing Ads, Twiiter Ads, entre outros. Tráfego de referência O próprio nome já diz, essa forma de tráfego funciona como pedir indicação à alguém. Porém, no mundo online, essas indicações são em forma de link. Vou dar um exemplo para você entender melhor: sabe quando você está lendo um texto online e nota palavras clicáveis no meio do conteúdo? Isso é tráfego de referência. É uma forma de citar outra página e permitir que o leitor navegue até ela com apenas um clique. Eles também são chamados de backlinks e são considerados mais confiáveis de clicar, já que estão disponíveis em um site já conhecido pelo leitor. Confiável como a indicação de um bom amigo. Tráfego de e-mail marketing Bom, esse tráfego é gerado por meio do envio de e-mails. Fato é que eles não influenciam diretamente no mecanismo de busca, porém são recordistas em cliques. E, por esta razão, é considerado um bom recurso para gerar tráfego qualificado aos seus canais. Tráfego social Esse ocorre graças às redes sociais. Links compartilhados em canais como Instagram ou Facebook, por exemplo, na Bio, entre outros. Por isso é importante estar presente as redes sociais. Sua presença nas redes permite os compartilhamentos que atuarão como backlinks, contribuindo bastante para o algoritmo de busca. Avaliando essas seis possibilidades e o seu negócio, você já sabe por qual optar? Aqui vai mais uma dica. Para definir o caminho certo a seguir, utilize suas métricas. São elas que lhe darão o norte. Lembra que no início da nossa conversa falamos sobre os dados? Pois é. Tudo precisa ser medido e analisado. O Google Analytics pode te ajudar nisso. Outro ponto importante de análise é avaliar o seu investimento. Avalie as métricas de seus canais e o seu o seu investimento para ter uma noção de qual a melhor aquisição de tráfego. Depois volte para nos contar. Queremos ver seu negócio prosperar!
Por RENAN FILHO 05 abr., 2022
A produção de conteúdo, na prática, diz respeito a oferecer materiais em diferentes formatos e plataformas que sejam relevantes para determinado público. É uma forma de atrair potenciais clientes para o seu negócio, tornando você uma autoridade no seu segmento de atuação. Mas como fazer isso bem? Você pode produzir em casa, ou seja, criar conteúdo internamente, ou pode optar por uma produção terceirizada. Na produção interna é preciso ter em mente o seguinte: a pessoa responsável por isso irá manter suas plataformas (site, redes sociais, entre outras) atualizados constantemente, sempre com novos conteúdos. Talvez não seja uma única pessoa, é possível que você precise de uma equipe, afinal existem diferentes tipos de conteúdo: textos, vídeos, infográficos. Por isso, tenha pessoas capazes de criar estratégias de acordo com sua demanda. No caso da produção terceirizada, você contrata uma empresa especializada. E disso nós podemos falar com propriedade. Ter uma empresa que irá tomar conta de todo o seu conteúdo pode ser uma boa solução, pois isso tirará essa responsabilidade de você permitindo que você foque toda a sua atenção em sua atividade principal. Atualmente existem algumas maneiras de facilitar a criação de conteúdo. Algumas ferramentas são muito úteis, deixando esse trabalho mais preciso e eficiente. Entre elas estão: A RD Station, uma ferramenta capaz de gerebciar suas páginas, criar landing pages, alimentar fluxos de nutrição e ainda analisar seus leads. O Google Alerts te ajuda a monitorar palavras-chave, o que irá garantir o sucesso de sua estratégia digital. Ele te ajuda a descobrir a relevância de determinado termo e assim você pode fazer melhores escolhas no momento de produzir seus conteúdos. Já o SEMRush é um excelente fornecedor de relatórios que te mostra as palavras mais buscadas para descobrir o que impulsiona o destaque dos seus concorrentes. Outra execelente opção é o Google Analytics, pois ele acompanha e monitora o desempenho de suas páginas. Além de te permitir acompanhar dados como número de visitas, tempo de permanência e taxa de rejeição. Tudo que você precisa para se manter relevante online. Além das ferramentas existem algumas dicas importantes também. Para produzir conteúdos excelentes e atrativos, você precisa ter o seguinte em mente: Seja organizado – Tenha seus processos de pesquisa e criação definidos. Conheça seu público – O que ele espera? Do que ele gosta? O que é relevante para ele? Foque na qualidade – A internet está repleta de conteúdos, não seja apenas mais um. Acompanhe suas métricas – É nesse momento que você usa o Google Analytics! Faça networking – Parcerias, pessoas com que você pode aprender e divulgar seu trabalho.  Busque referências – Pesquise, veja o que pessoas do seu segmento estão fazendo. Inspire-se. Temos certeza que esse texto clareou suas ideias. Com ele esse trabalho será muito mais prático. Mas, se mesmo assim essa terefa parecer difícil, você sabe que pode contar com a gente, pois de conteúdo a gente entende.
Por RENAN FILHO 31 mar., 2022
Partindo do princípio de que você conhece bem o seu público, que tal aprimorar a experiência dele com a sua marca e focar em estratégias para atrair novos visitantes através do tráfego orgânico? Quando falamos em tráfego orgânico, estamos nos referindo a toda a movimentação que você consegue de maneira espontânea, sem ter que pagar por isso. Quanto mais pessoas você consegue levar aos seus canais desta forma, maior a relevância e autoridade sua empresa ganha no mercado. Esse tipo de alcance mostra o que de fato chama à atenção das pessoas, seja por meio de uma curtida, visualização de vídeo ou visita ao seu site. Mas como fazer, então, para aprimorar esse tipo de tráfego? Para isso, você irá precisar de estratégias complementares, que vão contribuir para o impulsionamento do seu alcance, atingindo maior público. Temos algumas dicas do que você pode fazer. Controle de dados Se você tem um negócio online, precisa saber lidar com dados . É preciso saber coletar, armazenar e extrair insights das informações que você tem. São esses dados que irão contribuir para que você crie campanhas e comunicações assertivas com base em informações dos próprios usuários. SEO Essa estratégia é essencial para aprimorar o tráfego dos seus canais. Otimize essa estratégia, através de dados estruturados. Um bom esquema de informações padronizadas pode facilitar a pesquisa nos mecanismos de buscas. Backlinks Faça uso dos backlinks para criar hiperlinks para outras partes do seu site ou até mesmo para sites parceiros. Gatilhos Saiba usar gatilhos que gerem interesse e curiosidade no seu público. Através deles você pode despertar senso de urgência, curiosidade, prova de sucesso social, entre outros. Acompanhe os números Um boa ideia é fazer relatórios. Com isso você terá a real percepção do que de fato está funcionando e do que precisa melhorar, além de prever os próximos passos do seu negócio. Agora é hora de colocar nossas sugestões em prática. E não deixe de voltar para nos contar sua evolição!
Por RENAN FILHO 29 mar., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
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