Neste artigo, você ficará sabendo como um método de captação de atenção, semelhante a um Lead Jornalístico, poderá atrair o interesse do leitor e fazê-lo decidir se valerá a pena, ou não, continuar a leitura de um artigo no LinkedIn. Percebemos que, muitas vezes, as pessoas abandonam a leitura de conteúdos super interessantes, apenas por considerarem extensos e ou por não saberem do que se trata, logo de cara.
Se você chegou a este parágrafo é porque o Lead aí em cima chamou a sua atenção.
Você concorda que, lendo apenas o primeiro parágrafo, você já é capaz de entender do que se trata este artigo? E até, nos atrevemos a perguntar, conseguiria deixar um comentário?
Se chegou até aqui e não quer mais ler. Deixe um comentário sobre o tema do artigo.
Ah, continuou a ler? Pois bem! Vamos em frente: mas como criar esta estrutura de Lead?
Basicamente, um lead jornalístico clássico visa a responder, no primeiro parágrafo de uma matéria, 5 perguntas: o que, quem ou para quem, onde, quando, e por quê.
Vamos analisar criticamente o primeiro parágrafo e verificar se as perguntas foram respondidas:
“Neste artigo, você ficará sabendo como um método de captação de atenção, semelhante a um Lead Jornalístico, poderá atrair o interesse do leitor e fazê-lo decidir se valerá a pena, ou não, continuar a leitura de um artigo no LinkedIn. Percebi que, muitas vezes, as pessoas abandonam a leitura de conteúdos super interessantes, apenas por considerarem extensos e ou por não saberem do que se trata, logo de cara.”
Respostas:
O que? Método de captação de atenção, semelhante a um Lead Jornalístico.
Quem ou Para Quem? O leitor.
Onde? Em artigos no LinkedIn.
Quando? Começam a ler um artigo.
Por quê? Consideram alguns muito extensos ou não sabem do que se trata logo no início.
E o que difere um Lead de um resumo?
O resumo tende a ser mais técnico, do que informativo. Um resumo, não necessariamente, te responde perguntas e, muito menos, prende a atenção. Ele apenas, grosso modo, enumera o que você vai encontrar no artigo, sem necessariamente responder a nenhuma pergunta. E, quando responde, é, no máximo, “O que?”.
Gostou da dica? Então, tente fazer o seguinte exercício:
Revisite seus artigos e procure responder estas a perguntas no primeiro parágrafo.
Algumas das 5 perguntas, dependendo do artigo, não poderão ser respondidas. Assim, a dica é tentar responder a todas possíveis e não precisa ser na mesma ordem que apresento. O importante é respondê-las ao máximo e com concisão!
Sabe como chegamos a esta hipótese?
Primeiro, com uma auto observação do nosso ´sócio e especialista em LinkedIn, Renan Rocha: "Antes de ler um artigo inteiro, o que me captava atenção eram o título e os primeiros parágrafos, ou a introdução do artigo.
Se me atraíam, eu lia até o final. Se não, rolava o texto até o final e, das duas, uma: se fosse extenso, não lia; e, se fosse mais curto, até lia. Mesmo sem saber direito do que se tratava, nos primeiros parágrafos."
Segundo, criamos uma Oficina de Conteúdo para LinkedIn, visto que os produtores de conteúdo nesta rede social representam um percentual quase que irrisório, dentre todos que possuem um perfil, no mundo. O objetivo é, além de fomentar a formação de novos produtores de conteúdo, fazer com que o conteúdo gere mais engajamento, que seja palatável, interessante e, sobretudo, bem escrito.
Enfim, faça um teste e tire suas conclusões. Ah, e se leu até o final, me faça saber em seu comentário.
Afinal, quem parar no primeiro parágrafo, será capaz de comentar também. Porém, vamos ficar sabendo quem leu tudo e quem não leu...
"O homem que não lê... não tem nenhuma vantagem sobre o homem que não sabe ler." (Mark Twain)