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9 estratégias para vender mais nos marketplaces

RENAN FILHO • nov. 29, 2021

A internet revolucionou o mercado mundial. Graças a ela, o acesso a um negócio próprio se tornou realidade para muitos empreendedores. Hoje, segundo estudos, já existem mais de 450 mil lojas de e-commerce no Brasil, sendo que 90% deste número são compostos por lojas de pequeno e médio porte.


Porém, por ser um mercado novo e em processo de amadurecimento, a taxa de insucesso é muito alta. A maioria dos e-

commerces fecham com menos de 3 meses de vida. Para completar, um estudo feito pelo Sebrae mostrou que cerca de 60% das lojas virtuais fecham antes de um ano.


Um fator para esse alto número é a falta de planejamento e conhecimento do mercado. Isso se deve a um forte mito nos dias de hoje: “Empreender na internet é fácil, barato e qualquer um pode ficar rico sem muito esforço.”


Outro fator diz respeito ao não cumprimento das metas. É normal que novas lojas planejem vender de R$ 50 mil a R$ 100 mil em poucos meses, mas analisando as estratégias a serem implantadas, notamos que o e-commerce não conseguirá atingir a meta planejada.


Com base nessas informações, vejamos nove dicas de como aumentar as vendas!


1. Invista em mídia paga


Atrair mais visitantes é fundamental para o sucesso. E para atrair esse tráfego, a mídia paga é o caminho mais rápido. A primeira estratégia para aumentar as vendas é aumentar o topo do funil de vendas.


Em geral, o Google é a principal ferramenta de busca dos e-consumidores, mas não podemos esquecer outras, por exemplo, o Bing. Em alguns casos, mesmo que o Bing gere menor tráfego, a conversão desse canal pode ser melhor.

As divulgações e anúncios podem ser feitos por duas ferramentas: o Google Adwords e o Facebook Ads.


A fim de atrair visitantes, um e-commerce em fases iniciais de vida chega a investir entre 10 a 15% de seu faturamento em marketing, sendo que, em alguns casos, vemos lojas alcançando 20%. O principal motivo é a baixa taxa de conversão da loja nos primeiros estágios.


Para essa estratégia, a contratação de uma agência de marketing digital pode trazer muitos benefícios. A agência pode gerar maior retorno sobre o investimento (ROI), a ponto de cobrir os custos de desenvolver o projeto internamente.

2. Comparadores de preço


Ao longo do tempo, algumas empresas se especializaram em ajudar o cliente no momento de encontrar quais são os melhores preços. Com isso, surgiram sites que comparam os preços dos produtos.

Alguns deles são:



Se o cliente procura um comparador de preço, ele já está pesquisando o mais barato. Se a estratégia é entregar algum diferencial de serviço, talvez a conversão desse cliente em uma venda não seja possível.


Para participar desse mercado, é importante uma adoção diferente de preços. Verificamos quanto de desconto a margem permite dar, considerando a ausência de custo de mídia paga, aqueles 10 ou 15% mencionados acima. Incentivamos pagamento em boleto, para o qual não há a taxa do cartão.


Oferecendo um preço competitivo, esse canal poderá ser fundamental para alavancar as vendas.

3. Venda por meio de marketplaces


Um canal de vendas em crescimento e que deve ser tendência nos próximos anos é o marketplace. Nesse modelo, grandes varejistas como Americanas, Walmart e Submarino vendem os produtos de diversas lojas e também os de seus concorrentes diretos.


Ao se integrar a esses marketplaces, o produto estará exposto em um site com milhões de visitantes. Lojas de pequeno porte que adotaram essa estratégia aumentaram muito suas vendas. Em alguns casos, vemos os marketplaces representarem mais de 75% do faturamento de um e-commerce.


É importante ter em mente os serviços prestados e a economia alcançada na margem.


Marcas de moda, por exemplo, devem ter atenção e avaliar cuidadosamente se a entrada em um marketplace não impactará negativamente. O aumento das vendas e de margem é possível, mas a perda de posicionamento deve ser considerada.


4. Invista em SEO


SEO é sigla para Search Engine Optimization (Otimização para os Mecanismos de Busca, em português). Nada mais é do que a adoção de melhores práticas para que o e-commerce esteja bem posicionado nos resultados orgânicos (sem investimento financeiro) dos buscadores.


Este item aparece em quarto lugar na lista, pois é um trabalho que não é executado do dia para noite e pode demorar alguns meses até tornar-se significativo. Entretanto, por sua natureza gratuita ou de baixo custo, potencialmente se transformará no canal de maior rentabilidade.


5. Invista no aumento da taxa de conversão


taxa de abandono de páginas (especialmente a de checkout) é um dos indicadores-chave de desempenho a ser levado em consideração para medir a performance da loja virtual.


Quando falamos de sites de vendas, o abandono de páginas é um verdadeiro desastre. Alguns fatores contam bastante para a elevação dessa taxa, como o inesperado preço do frete e as opções de pagamento, no caso do abandono de checkout.


Portanto, é fundamental conhecer o funil de vendas, suas etapas e as melhores práticas para diminuir o abandono em cada uma delas e, ao final, aumentar a taxa de conversão.

Existem diversos fatores que impactam a conversão:


1. Preço


Não importa um e-commerce incrível aliado a um serviço excelente, mas que possui um preço mais caro em relação aos concorrentes. O cliente dificilmente irá comprar neste site.


2. Processo de pagamento confuso e complicado


A partir do momento em que o cliente inicia o processo de compras, ele tem interesse nos produtos e na loja virtual. Qualquer distração ou problema que o leve a desistir significa perder dinheiro. Por este motivo, é importante criar um ambiente de pagamento seguro, fácil e confiável.


3. Usabilidade


De todos os problemas que podemos citar, o que é menos considerado é a usabilidade. Porém, é a principal vilã para uma baixa taxa de conversão. São inúmeros os motivos para apresentar uma boa usabilidade, desde o aumento de conversão até a sensação de segurança.


Em um momento em que a web se torna cada vez mais dinâmica, os usuários não têm mais paciência para páginas lentas, pesadas, com quebras constantes e navegabilidade complicada.


A concorrência aumenta diariamente e torna-se muito fácil o possível cliente desistir de comprar devido a algum problema de usabilidade, e partir para o próximo site que ofereça melhor navegação.


6. Presença nas redes sociais

O Brasil, segundo pesquisa publicada pela Forbes, é o país latino-americano com o maior número de internautas utilizando mídias sociais. Para aumentar as vendas no e-commerce e ter uma loja rentável, as redes sociais não ser esquecidas.

Estas são as mídias mais utilizadas no Brasil, em ordem de número de usuários, segundo um estudo realizado pela We Are Social, em 2016:


  • Facebook: a rede mais famosa tem mais de 103 milhões de usuários brasileiros, sendo que 54% do público é feminino;


  • Mensageiros: o uso de aplicativos de mensagens instantâneas para se comunicar cresceu exponencialmente no último ano, e o WhatsApp e o Facebook Messenger são os preferidos dos brasileiros;


  • Instagram: o app de imagens permite criar anúncios, e possui um público muito ativo, criando possibilidades inúmeras de negócios;


  • Google+: a rede social da gigante Google possui sua maior comunidade nos EUA, mas está crescendo por aqui e também é uma boa opção de investimento;


  • LinkedIn: esta rede profissional está crescendo entre os usuários brasileiros, especialmente pelo seu foco em trabalho e negócios.


As redes sociais são uma das melhores formas para gerar tráfego. Mas não basta criar um perfil ou página. Publicar conteúdo diariamente de acordo com o público-alvo gera cada vez mais engajamento na página de uma loja e aumenta o poder de vendas do canal.


Por último, é importante mencionar que as redes sociais funcionam muito bem quando o cliente está extremamente satisfeito com a marca. Se um cliente contente fizer um comentário positivo, poderá gerar diversos novos clientes. Entretanto, uma mídia social pode ser tanto amiga quanto inimiga. Um problema ou um erro poderá gerar um post ruim e prejudicar uma marca através das redes sociais.


7. Investir em inbound marketing


A regra de ouro do inbound marketing é criar e compartilhar conteúdo, de forma que atraia prospects qualificados para um negócio, e mantê-los engajados para que voltem cada vez mais.


Há mais de uma década que o inbound marketing tem se tornado a mais eficiente estratégia de marketing digital. A melhor forma de alavancar um negócio e aumentar as vendas no e-commerce é unir as velhas táticas do outbound marketing, como anúncios pagos e listas de e-mails, ao poder de engajamento e conversão gerado pelo inbound marketing. Isso pode ser feito ao criar conteúdo de qualidade que atraia os consumidores.


Basicamente, o inbound marketing tem 4 etapas estratégicas:


Atração


Nesta primeira etapa, o foco é atrair visitantes qualificados para o canal de comunicação. Gerar tráfego corretamente significa atrair apenas as pessoas aptas a se tornarem leads e, posteriormente, clientes. Em outras palavras: qualidade, não quantidade.


A principal ferramenta para esta etapa é o blog, a fim de:

  • Gerar e compartilhar conteúdo;
  • Aplicar técnicas de SEO para a loja ser encontrada nos mecanismos de busca;
  • Criar páginas na web e publicar nas mídias sociais.

Conversão


O passo seguinte é converter visitantes em leads, o que pode ser feito através de coleta de informações de contato. Algumas formas eficientes de realizar este passo são as seguintes:

  • Formulários no site da loja ou blog;
  • Botões ou links de chamada para ação (CTA);
  • Landing pages e formas de entrar em contato com a loja.


Fechamento


É quando o lead se transforma em cliente, fechando um negócio, como uma primeira venda. Nesta etapa, geralmente se faz uso de um sistema CRM para gerenciar o relacionamento com os clientes. Também é preciso gerir uma lista de e-mails, de forma a manter o relacionamento com os clientes e fidelizá-los.

Encantamento


Fechar a primeira venda é apenas o primeiro passo para criar clientes. A grande magia para aumentar as vendas e ter um negócio escalável é fidelizar esses clientes e torná-los encantados pela marca e pelos produtos. Mais do que clientes que voltarão a comprar na loja, isso também os transformará em defensores e divulgadores da marca.


8. Pós-venda eficiente


Diretamente relacionado à última etapa do inbound marketing, o pós-venda é o momento de entender as dores e as necessidades do cliente e saber como é possível continuar a encantá-lo.

Ter pós-venda eficiente significa prestar todo o auxílio necessário para que o consumidor fique totalmente satisfeito com o produto e o atendimento.


O investimento e os esforços em trazer novos clientes são imensamente maiores do que aqueles empregados em manter e fidelizar os atuais. Portanto, para criar uma carteira de clientes ativos, será necessária dedicação. Esse será o bem mais valioso da loja, e é o que fará aumentar as vendas.

9. Analisar métricas

No primeiro tópico, citamos um indicador-chave: o acompanhamento das taxas de conversão ao longo do funil. Uma última dica valiosa para escalar o negócio e ter um e-commerce rentável é medir os resultados! Analisar métricas importantes e acompanhar o desenvolvimento do negócio.


Deve-se acompanhar principalmente:

  • Taxas de conversão;
  • Abandono de carrinho;
  • Retorno sobre o investimento (ROI);
  • Valor do ticket médio por cliente;
  • Frequência com que o usuário retorna ao site.


Além dessas, outras métricas são importantes.


Tendo em mente cada uma destas 9 referências, serão aplicadas as melhores estratégias para impulsionar o negócio. Este é um bom ponto de partida para aumentar as vendas.


Fonte: Vtex



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Por RENAN FILHO 28 abr., 2022
Conhecer as fontes usadas por Twitter, Facebook, Instagram, LinkedIn e Google podem te ajudar a combinar o seu conteúdo com as suas redes sociais. É o caso, por exemplo, de quando você cria uma apresentação em PowerPoint e quer que a fonte utilizada por você pareça com aquela que é exibida em print screens. Por isso, a Limonada Carioca listou as fontes usadas por essas redes sociais e pelo Google. Twitter O microblog usa diferentes fontes conforme o dispositivo segundo um post publicado em 2020 pelo site Design Your Way. São elas: Ubuntu para navegação na web por desktops. Roboto para navegação na web por smartphones e tablets de qualquer marca e para os apps de Android Helvetica Neue para navegação para o app de iOS. Segoe UI ou Arial para dispositivos da Microsoft. Facebook O Facebook também varia as fontes usadas conforme o dispositivo. De acordo com o site Primary Tech, as fontes usadas pela rede social de Mark Zuckerberg são: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. Instagram Ainda segundo o Primary Tech, o Instagram usa o mesmo padrão do Facebook, até porque pertence a ele. Ou seja: San Francisco para todos os computadores e dispositivos iOS. Roboto para toda a linha Android. Segoe UI para todos os dispositivos Windows. LinkedIn Segundo o Site Point, o LinkedIn usa Helvetica como fonte primária e Arial como fonte alternativa. Uma curiosidade: em seu logotipo, o LinkedIn usa a fonte Avenir Black. A informação é do site Font Meme. Google O Google usa o Roboto, disponível em 12 estilos (normal, itálico, negrito e variações destes). O próprio Google mantém uma página onde você consegue ver os detalhes dessas fontes: https://fonts.google.com/specimen/Roboto#standard-styles. Numa outra página, o Google exibe, ainda, mais de mil fontes disponíveis em sua biblioteca para diferentes idiomas: https://fonts.google.com/ Gostou dessas dicas? Depois conta para gente como foi a sua experiência com essas fontes nas suas redes.
Por RENAN FILHO 25 abr., 2022
Apesar da pandemia e da crise econômica, após o avanço da vacinação, o mercado voltou a aquecer. Isso significa maior oferta de empregos. Se você está em busca de recolocação, vamos te mostrar algumas das funções que estão em alta, segundo o LinkedIn, uma das principais ferramentas utilizadas por profissionais para se candidatarem a empregos. Vamos listar para você os cargos, as competências mais requisitadas e os setores que mais contratam. Recrutador especializado em tecnologia  Competências: recrutamento de TI, entrevistas, triagem de currículos Setor: tecnologia da informação & serviços, recrutamento, recursos humanos Engenheiro de confiabilidade de sites Competências: DevOps, Amazon Web Services, Docker Setor: tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros, internet Gestor de tráfego Competências: gestão de tráfego, google ads e marketing digital Setor: TI, Marketing e Publicidade, Facilities Gerente de engajamento Competências: consultoria de gerenciamento, estratégia e planejamento Setor: TI, Software e Consultoria de gestão Analista de design Competências: Adobe Illustrator, Adobe InDesign, design de interface de usuário Setor: tecnologia da informação & serviços, marketing & publicidade, serviços financeiros Designer de conteúdo Competências: estratégia de conteúdo, desenho gráfico, Adobe Illustrator Setor: internet, tecnologia da informação & serviços, serviços financeiros Consultor de gestão de dados Competências: big data, Python, ciência de dados Setor: tecnologia da informação & Serviços, consultoria de gerenciamento, contabilidade Você está em uma dessas áreas ou elas são de seu interesse? Sabia que você pode ativar alertas de vaga? Você pode criar alertas no LinkedIn para se manter atualizado sobre as novas ofertas de emprego que correspondem às suas preferências. Você pode escolher se deseja receber esses alertas diária ou semanalmente por e-mail, notificações em aplicativos ou ambos. Para criar um alerta de vagas no LinkedIn, faça o seguinte: • Realize login no LinkedIn. • No topo da tela há uma barra de pesquisas. Digite ali o cargo para o qual deseja criar um alerta. • Aperte o Enter. Você vai ser levado a uma área geral de pesquisas. No canto superior clique na opção “Vagas”. • Ao apertar o botão “Vagas”, o LinkedIn vai filtrar apenas os resultados de vagas. Repare que há um botão rolável “Alerta de vaga desativado”. Ative ele. Pronto. Você acaba de criar um alerta de vaga. Uma vez por dia, o LinkedIn vai te enviar uma notificação com um apanhado de todas as vagas abertas para aquela posição. Boa sorte!
Por RENAN FILHO 20 abr., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
Por RENAN FILHO 19 abr., 2022
Se você deseja alavancar sua carreira, o LinkedIn é a plataforma certa para isso. São milhares de membros utilizando a rede e é o local favorito dos recrutadores, na busca de novos talentos. Para que você possa aproveitar todo o potencial dessa plataforma, não basta ter um perfil. Na verdade, você precisa ter uma boa foto, uma breve biografia, histórico profissional e alguns truques que o farão ser notado. Vamos falar sobre eles? Foto É a primeira impressão que você irá causar online. Logo, o ideal é que seja profissional, mas com um toque de personalidade. Mostre-se acessível, deixe o rosto bem visível. Não use fotos com outras pessoas – família, cachorro – e use seu traje habitual, mas com bom-senso. Título Seja assertivo. Escreva de maneira enxuta, listando as habilidades técnicas e os cargos. Use palavras-chave para a posição desejada. Você também pode acrescentar um áudio, caso se sinta confortável para falar. O LinkedIn permite fazer isso! Você vai precisar clicar no ícone em forma de lápis que aparece em Editar Perfil. Na parte onde solicitam a pronúncia do seu nome, grave sua introdução. Sobre Conte a sua trajetória. Mostre como os valores e conhecimentos adquiridos na carreira influenciaram o profissional que você é hoje. Uma ótima oportunidade para se apresentar ao recrutador e provocar o interesse em conhecê-lo. Experiência de trabalho Aos falar das responsabilidades que executou nos locais onde trabalhou, seja enxuto. Mostre progresso na carreira, seja honesto e autêntico. Se você se considera com boas habilidades, não seja tímido, fale sobre elas. Personalize a URL do seu perfil Esta é uma forma de tornar o seu perfil mais fácil de ser encontrado, deixando o endereço mais o link de busca mais clean. Não sabe como fazer? É bem simples. Acesse sua conta, clique em Perfil e em seguida Editar Perfil. Insira a URL com seu nome e sobrenome. Interaja Interagir é essencial nessa plataforma, já que você quer ser notado. Para potencializar isso, faça parte de grupos ligados aos seus interesses de profissão. Participe de debates saudáveis e siga perfis de empresas e de profissionais de referência no mercado. Compartilhe publicações relevantes ou crie seu próprio conteúdo Uma ótima forma de mostrar a sua visão e demonstrar propriedade em determinados assuntos é a criação de artigos. É muito importante ter atenção no português e evitar temas polêmicos. Procure também compartilhar notícias que tenham relação com seu tipo de trabalho ou com a área que você deseja atuar. Temos certeza de que, se você colocar essas dicas em prática, seu perfil ganhara mais destaque. Além disso, você irá interagir de forma a garantir maior networking e abrindo portas para novas vagas. Depois de aplicá-las venha nos contar suas percepções.
Por RENAN FILHO 14 abr., 2022
Sua carreira tomou um rumo diferente, você está há muito tempo fora do mercado ou decidiu tirar um ano sabático? Se você vive uma dessas situações e está preocupado em como isso pode afetar sua busca por colocação, relaxe. O LinkedIn inseriu em sua plataforma um espaço para as “career breaks” (pausas na carreira), na seção Experiência de Perfil. Você terá a oportunidade de explicar as razões de sua pausa e o que você fez durante esse período. Segundo o próprio LinkedIn, a ideia é dar chance das pessoas compartilharem mais informações sobre essas pausas, além de contar como puderam desenvolver habilidades úteis para a vida e para o trabalho nesse momento. Outra vantagem é permitir ao empregador entender com mais clareza a carreira profissional de seu possível colaborador. Entre as opções de pausas disponíveis pelo LinkedIn, estão: · luto · lay-off (suspensão de contrato) · desenvolvimento profissional · ano sabático, pais em tempo integral · recolocação · transição de carreira e voluntariado. Ainda segundo a rede social, esse será um recurso útil para todos, mas com base em alguns dados levantados por eles, irá atender melhor ao público feminino, pois 64% das mulheres já passaram longos períodos afastadas de suas profissões, muitas devido à maternidade. A grande questão é que por mais que essas pausas gerem medo e preocupação, o LinkedIn tenta a todo momento nos tranquilizar, apontando que em suas atuais pesquisas, 79% das empresas admitem que optariam por um candidato com uma lacuna a longo da carreira.  E você, já precisou parar em algum momento? Qual foi a razão da sua pausa e como isso te impactou no mercado de trabalho? Nos conte sua experiência.
Por RENAN FILHO 12 abr., 2022
Não é novidade que as chances de atuar no mercado de trabalho diminuem com a idade, independente do gênero. Porém, recentemente, o segmento de marketing digital vem apliando suas possibilidades para o público na faixa dos 50 anos, principalmente mulheres. A experiência de vida para esta área específica está sendo vista com bons olhos, pois a bagagem adquirida ao longo da vida pode agregar para à criação de conteúdos ricos e atrativos. Especialistas em mídias sociais acreditam que o segredo é justamente ter um conhecimento específico e profundo em determinado assunto que permite que essas mulheres exerçam estratégias de conteúdo capazes de gerenciar públicos mais jovens. Outro ponto relevante é que ao atingir uma determinada idade, é comum vermos pessoas em busca de novos direcionamentos para dar uma guinada na carreira. Terminam por estudar outras áreas, enxergando novas possibilidades para a vida profissional. Além disso, é inegável citar o período da pandemia, que gerou não apenas a necessidade, mas também a preferência pelo home office. Isso permitiu horários flexíveis para trabalhar, atuar em casa e cuidar da família. Segundo matéria publicada pela Revista Exame, relatos de mulheres que fizeram cursos digitais promovidos pela produtora de conteúdo Rejane Toigo, comprovam como a área vem acolhendo atualmente mulheres na faixa dos 50 anos ou mais. Você pode conferir esses depoimentos aqui:  https://exame.com/bussola/marketing-digital-abre-portas-para-mulheres-de-50-anos-ou-mais/ Você está vivendo essa realidade? Conte pra gente a sua experiência também.
Por RENAN FILHO 07 abr., 2022
Quando falamos em tráfego no mundo digital estamos nos referindo ao acesso daqueles que navegam as nossas páginas, e essa é a base de sustenção da presença digital de sua marca na internet. Por isso, gerar tráfego significa atrair leads, criar audiência e alimentar o contato com o seu público. E é exatamente por esse motivo que saber como aumentar o tréfego do seu site é essencial para alcançar suas metas de negócio. Quanto maior a audiência e a interação, melhores os resultados. Porém, a pergunta que fica é: você sabe quais os melhores tráfegos para o seu negócio? Se você está lendo esse artigo obviamente deseja aumentar o número de visitas em seus canais, correto? Antes de escolher o melhor tipo de tráfego é importante avaliar seus dados. No mundo online, todas as estratégias são baseadas em dados. Ao saber as principais forntes de tráfego, você sabe no que investir. Vamos agora falar sobre os 6 tipos que existem. Tráfego orgânico  Esse tipo de tráfego é espontâneo, natural. Ou seja, as pessoas visitam seus canais, seu site, por vontade própria. Elas podem encontrar sua página em uma pesquisa no Google, por exemplo. Atraídas por assuntos de interesse, já que geralmente o tráfego orgânico é gerado por marketing de conteúdo. Exatamente. São os artigos postados que fazem com que sua página apareça nos resultados de pesquisa. Com conteúdo de qualidade você pode ter uma mina de ouro nas mãos. Tráfego direto Direto, sem intermediários. Ou seja, é quando a pessoa digita o seu endereço online no navegador e vai diretamente ao seu site. Isso pode ocorrer quando o usuário já conhece sua página, quando recebeu uma indicação ou quando a página está favoritada. Tráfego pago É aqui que entram os links patrocinados. E por qual razão investir nesse tipo de tráfego? Ele é imediato e garantido. Por exemplo, no Google os resultados pagos aparecem antes dos resultados orgânicos no momento da busca. Também existe a possibilidade da rede de display, na qual links são colocados em sites de parceiros. Esses links podem ser segmentados: dados geográficos ou comportamentais que ajudam a gerar maior tráfego. Existem muitos: Google Ads, Facebook Ads, Bing Ads, Twiiter Ads, entre outros. Tráfego de referência O próprio nome já diz, essa forma de tráfego funciona como pedir indicação à alguém. Porém, no mundo online, essas indicações são em forma de link. Vou dar um exemplo para você entender melhor: sabe quando você está lendo um texto online e nota palavras clicáveis no meio do conteúdo? Isso é tráfego de referência. É uma forma de citar outra página e permitir que o leitor navegue até ela com apenas um clique. Eles também são chamados de backlinks e são considerados mais confiáveis de clicar, já que estão disponíveis em um site já conhecido pelo leitor. Confiável como a indicação de um bom amigo. Tráfego de e-mail marketing Bom, esse tráfego é gerado por meio do envio de e-mails. Fato é que eles não influenciam diretamente no mecanismo de busca, porém são recordistas em cliques. E, por esta razão, é considerado um bom recurso para gerar tráfego qualificado aos seus canais. Tráfego social Esse ocorre graças às redes sociais. Links compartilhados em canais como Instagram ou Facebook, por exemplo, na Bio, entre outros. Por isso é importante estar presente as redes sociais. Sua presença nas redes permite os compartilhamentos que atuarão como backlinks, contribuindo bastante para o algoritmo de busca. Avaliando essas seis possibilidades e o seu negócio, você já sabe por qual optar? Aqui vai mais uma dica. Para definir o caminho certo a seguir, utilize suas métricas. São elas que lhe darão o norte. Lembra que no início da nossa conversa falamos sobre os dados? Pois é. Tudo precisa ser medido e analisado. O Google Analytics pode te ajudar nisso. Outro ponto importante de análise é avaliar o seu investimento. Avalie as métricas de seus canais e o seu o seu investimento para ter uma noção de qual a melhor aquisição de tráfego. Depois volte para nos contar. Queremos ver seu negócio prosperar!
Por RENAN FILHO 05 abr., 2022
A produção de conteúdo, na prática, diz respeito a oferecer materiais em diferentes formatos e plataformas que sejam relevantes para determinado público. É uma forma de atrair potenciais clientes para o seu negócio, tornando você uma autoridade no seu segmento de atuação. Mas como fazer isso bem? Você pode produzir em casa, ou seja, criar conteúdo internamente, ou pode optar por uma produção terceirizada. Na produção interna é preciso ter em mente o seguinte: a pessoa responsável por isso irá manter suas plataformas (site, redes sociais, entre outras) atualizados constantemente, sempre com novos conteúdos. Talvez não seja uma única pessoa, é possível que você precise de uma equipe, afinal existem diferentes tipos de conteúdo: textos, vídeos, infográficos. Por isso, tenha pessoas capazes de criar estratégias de acordo com sua demanda. No caso da produção terceirizada, você contrata uma empresa especializada. E disso nós podemos falar com propriedade. Ter uma empresa que irá tomar conta de todo o seu conteúdo pode ser uma boa solução, pois isso tirará essa responsabilidade de você permitindo que você foque toda a sua atenção em sua atividade principal. Atualmente existem algumas maneiras de facilitar a criação de conteúdo. Algumas ferramentas são muito úteis, deixando esse trabalho mais preciso e eficiente. Entre elas estão: A RD Station, uma ferramenta capaz de gerebciar suas páginas, criar landing pages, alimentar fluxos de nutrição e ainda analisar seus leads. O Google Alerts te ajuda a monitorar palavras-chave, o que irá garantir o sucesso de sua estratégia digital. Ele te ajuda a descobrir a relevância de determinado termo e assim você pode fazer melhores escolhas no momento de produzir seus conteúdos. Já o SEMRush é um excelente fornecedor de relatórios que te mostra as palavras mais buscadas para descobrir o que impulsiona o destaque dos seus concorrentes. Outra execelente opção é o Google Analytics, pois ele acompanha e monitora o desempenho de suas páginas. Além de te permitir acompanhar dados como número de visitas, tempo de permanência e taxa de rejeição. Tudo que você precisa para se manter relevante online. Além das ferramentas existem algumas dicas importantes também. Para produzir conteúdos excelentes e atrativos, você precisa ter o seguinte em mente: Seja organizado – Tenha seus processos de pesquisa e criação definidos. Conheça seu público – O que ele espera? Do que ele gosta? O que é relevante para ele? Foque na qualidade – A internet está repleta de conteúdos, não seja apenas mais um. Acompanhe suas métricas – É nesse momento que você usa o Google Analytics! Faça networking – Parcerias, pessoas com que você pode aprender e divulgar seu trabalho.  Busque referências – Pesquise, veja o que pessoas do seu segmento estão fazendo. Inspire-se. Temos certeza que esse texto clareou suas ideias. Com ele esse trabalho será muito mais prático. Mas, se mesmo assim essa terefa parecer difícil, você sabe que pode contar com a gente, pois de conteúdo a gente entende.
Por RENAN FILHO 31 mar., 2022
Partindo do princípio de que você conhece bem o seu público, que tal aprimorar a experiência dele com a sua marca e focar em estratégias para atrair novos visitantes através do tráfego orgânico? Quando falamos em tráfego orgânico, estamos nos referindo a toda a movimentação que você consegue de maneira espontânea, sem ter que pagar por isso. Quanto mais pessoas você consegue levar aos seus canais desta forma, maior a relevância e autoridade sua empresa ganha no mercado. Esse tipo de alcance mostra o que de fato chama à atenção das pessoas, seja por meio de uma curtida, visualização de vídeo ou visita ao seu site. Mas como fazer, então, para aprimorar esse tipo de tráfego? Para isso, você irá precisar de estratégias complementares, que vão contribuir para o impulsionamento do seu alcance, atingindo maior público. Temos algumas dicas do que você pode fazer. Controle de dados Se você tem um negócio online, precisa saber lidar com dados . É preciso saber coletar, armazenar e extrair insights das informações que você tem. São esses dados que irão contribuir para que você crie campanhas e comunicações assertivas com base em informações dos próprios usuários. SEO Essa estratégia é essencial para aprimorar o tráfego dos seus canais. Otimize essa estratégia, através de dados estruturados. Um bom esquema de informações padronizadas pode facilitar a pesquisa nos mecanismos de buscas. Backlinks Faça uso dos backlinks para criar hiperlinks para outras partes do seu site ou até mesmo para sites parceiros. Gatilhos Saiba usar gatilhos que gerem interesse e curiosidade no seu público. Através deles você pode despertar senso de urgência, curiosidade, prova de sucesso social, entre outros. Acompanhe os números Um boa ideia é fazer relatórios. Com isso você terá a real percepção do que de fato está funcionando e do que precisa melhorar, além de prever os próximos passos do seu negócio. Agora é hora de colocar nossas sugestões em prática. E não deixe de voltar para nos contar sua evolição!
Por RENAN FILHO 29 mar., 2022
O conteúdo se tornou um dos protagonistas nas atuais estratégias de marketing. Para entender essa tendências, vamos voltar um pouco no tempo? As pessoas usavam (e ainda usam) as redes sociais para se conectar com outras com os mesmos gostos e interesses, isso desde o Orkut. Mas, aos poucos, alguns usuários começaram a criar conteúdos próprios para compartilhar suas paixões e ideias. O Youtube foi o grande boom. Progressivamente, outras novas redes sociais foram surgindo, amadurecendo e, consequentemente, gerando novos formatos. Viu-se ai uma oportunidade. Observou-se uma profissionalização no setor e, hoje, os criadores de conteúdo e influenciadores possuem estrutura e conhecimento para trabalhar em agências, grandes marcas e empresas. Estamos em 2022, e a velocidade da informação é tão grande que se não ficarmos atentos já vira notícia velha. Tanto é assim que já temos algumas novas tendências para você que atua nessa área. Por isso, leia sem piscar, pois ao terminar essa matéria, já deve ter coisa nova vindo por aí. Neste ano: Short format ganha força O consumo do Tik Tok e do Reels aumentou consideravelmente. E pensando nisso, o Youtube gerou o Shorts em sua plataforma. Vídeos mais curtos, muito semelhantes aos do Instragram. Quem também aderiu à novidade foi o app da Netflix. Se você é assinante, deve ter notado esta opção. Trechos curtos e divertidos das séries e filmes que estão em alta na plataforma. Portanto, se você pretende conquistar maior engajamento, esse formato traz excelentes resultados. O long format não morreu Muitas marcas estão participando da criação de programas junto à grandes produtoras, isso devido ao crescimento dos canais em tvs conectadas. Isso facilita a inserção de conteúdo na programação com mais facilidade. Investimento em conteúdo de marca Segundo o Google, os cookies estão com os dias contatos. Com isso, empresas irão investir ainda mais em conteúdo de marca e trabalhos com influenciadores e co-branded contets terão um aparticipação mais intensa nas estratégias de marketing. Nossa dica é que você mantenha seus olhos nas tendências que citamos aqui, mas não deixe também de observar sua audiência e ver os formatos que mais se aplicam a ela. Tente sempre estar um passo a frente, possibilitando novidades para garantir o engajamento. Depois disso, venha nos contar tudo. Queremos saber.
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